A experiência da leitura é essencialmente individual, sempre única e nova. Parafraseando Rousseau, que afirmava ser a vontade intransferível, ninguém pode sentir as minhas emoções e viver da mesma forma a minha experiência ao ler. Esse sem duvida deve ser o espírito do professor ao oferecer um texto aos seus alunos e ao desenvolver seu espaço de escrita ou reflexão que possa ele “aluno” encontrar a sua autocrítica e consequentemente sua individualidade de ver o mundo e vivenciar suas emoções.
“O pior leitor é o passivo, resignado, que aceita tudo e lê o livro como uma receita ou bula para o bem viver. Este é o não-leitor” (Milton Hatoom).
Acredito, dentre muitos, que o incentivo à leitura começa com a prática mais antiga da humanidade: contar histórias. A partir das narrativas orais é que começamos a dialogar com os textos, e com o outro. O problema, talvez seja o fato de que muitos de nós, professores, não dispomos do dom de contar como requer uma história, para cativar o gosto por ouvir, independente de imagens. Mas há recursos multimídia, dramatizações, etc., que com certeza são mais adequados para incentivar a leitura e para fazer com que se descubra o prazer de ler narrativas, poesia, crônicas, enfim. Uma leitura aprisionada seja de que modo for, não é leitura no sentido da descoberta por isso sempre utilizo em minhas aulas a releitura como forma de reestruturar novas opiniões, dividindo a sala em grupos de leitura e ao final todos elegem um texto “recontado e reescrito” que melhor representou todos os olhares da sala.

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