segunda-feira, 17 de junho de 2013

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - MEU PRIMEIRO BEIJO





CIBELE REGINA GARCIA ROCHA RAMPASSO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA
 “Meu Primeiro Beijo”(Antonio Barreto)

Sequência Didática preparada para o 9º ano do Ensino Fundamental II

Ativação de Conhecimentos de mundo
  • O que o título do texto sugere?
  • Quais devem ser as personagens envolvidas na história?
  • Vocês acreditam que a experiência do primeiro beijo é boa ou ruim?
Após um momento de reflexão sobre as respostadas obtidas pelos alunos, pedir para que eles façam uma leitura silenciosa da crônica.
  • Fazer um levantamento para checar se as hipóteses foram confirmadas;
Localização de informações
  • Quem narra a história?
  • Você consegue imaginar a idade das personagens da história? Porquê? Indique com passagens do texto.
  • Onde aconteceu o primeiro beijo?
  • A relação entre as personagens foi alterada antes e depois do beijo?• O que você imagina ser “Cultura Inútil” pelo contexto da história? 
Produção de Inferências locais e globais
  • Fazer um levantamento de palavras do texto que são desconhecidas para os alunos e anotá-las na lousa.
  • Dividir a sala em grupos e cada grupo deve ficar com algumas palavras e procurar o significado no dicionário.
  • Quando todos os grupos estivem com todos os significados esclarecidos fazer com que eles compartilhem com toda a sala.
  • Recuperação do contexto de produção
  • Quem é o autor?
  • A que gênero textual esse texto pertence?
  • A que gênero pertence esse texto? E quais as características presentes no texto nos levam a pensar isso?
  • Em que veículo podemos encontrá-lo? E quem os lê?
  • A linguagem usada pelo autor está coerente com o público alvo?
  • O autor não nomeia as personagens. Isso teria uma finalidade? Por quê?
Intertextualidade e Interdiscursividade
Ouvir a música: Beija eu (Marisa Monte)

Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...
Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...
Seja eu!
Seja eu!
Deixa que eu seja eu
E aceita
O que seja seu
Então deita e aceita eu...
Molha eu!
Seca eu!
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...
Aaaaah! ah ah ah ah! ah!
Ah! ah ah ah!
Ah! ah ah ah!
Ah ah ah!...
Beija eu!
Beija eu!
Beija eu, me beija
Deixa
O que seja ser...
Então beba e receba
Meu corpo no seu
Corpo eu, no meu corpo
Deixa!
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça...


  • Depois de ouvir fazer levantamento de comparações entre a crônica e a música “Beija eu”.
  • Pedir para que os alunos pensem e compartilhem com os outros colegas outras músicas que falam de beijo.
Percepção de outras Linguagens
  • Fazer um levantamento cultural sobre o beijo.
  • Pesquisar como o beijo é visto nos mais diferentes países e culturas.
  • Fazer uma pesquisa histórica sobre como o beijo era visto na antiguidade e o que ele representa nos dias atuais.
  • Fazer um levantamento de imagens históricas que retratam o beijo.
Exemplos:
  • O Beijo, Gustav Climt
  • O Beijo, August Rodin
  • Constantin Brancusi
  • O Beijo, Souza Campos
  • Beijos que marcaram o cinema


SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS - AVESTRUZ




ANA LÚCIA PORTEL SCARIN

PRODUZINDO UMA CRÔNICA NARRATIVA
Contexto
A presente sequência didática surgiu à partir da constatação das dificuldades encontradas pelos alunos de produzir o gênero textual crônica.

Competências e Habilidades
- Identificar a finalidade de um texto, mobilizando conhecimentos prévios sobre o gênero;
- Organizar os episódios principais de uma narrativa literária em sequência  lógica;
- Inferir o  efeito de humor produzido em um texto pelo uso intencional de palavras ou expressões;
- Reconhecer características do gênero crônica narrativa;
- Comparar narrativas em diferentes gêneros.

Conteúdos
-Traços característicos de crônica narrativa;
- Leitura oral de narrativas com enfoque nas crônicas;
- Produção de crônica narrativa;

Tempo previsto
- 06 aulas

Sequência Didática
Texto utilizado: Avestruz – Mário Prata

1. Levantamento do conhecimento prévio sobre o assunto;

2. Entrega de filipetas para a organização da sequência narrativa;

3- Leitura do texto feita pelo professor;

4- Confirmação ou retificação das antecipações ou expectativas de sentido criadas antes e/ou durante a leitura;

5- Esclarecimento de palavras desconhecidas  a partir de inferência ou consulta ao dicionário;
6- Apresentação das características da crônica, relacionando-a com outros tipos de texto;

7- Apresentação de outras crônicas narrativas  para leitura , pesquisa na internet e outras fontes;

8- Em duplas, organizar o esquema para posterior  reescrita da crônica:
a)     Qual será o foco narrativo em que história será contada?
b)    Qual a sequência de acontecimentos principais?
c)     Em quanto tempo se passará a história?
d)    Em que espaço a história vai se desenrolar?
e)     Quais serão as personagens?
f)      Qual linguagem será usada: um tom de conversa ou um tom mais formal?
g)     Que tipos de acontecimentos será escolhido: engraçados, ou mais sérios?

9- Após completar o esquema e discutir em dupla, produzir a crônica.

10- Trocar os textos entre as duplas para trocas  de impressões a respeito dos textos  produzido.

11- Reescrita dos textos elaborados pelos alunos;

12- Exposição dos trabalhos no mural da escola.


DENISE MARZOLLA GUTIERRES

Sequência Didática
Avestruz – Mario Prata.

Habilidades:
Localizar itens de informação explicita de um texto, com base em dada proposição afirmativa de conhecimento; Identificar a finalidade de um texto mobilizando conhecimentos prévios sobre o gênero; Inferir o efeito de humor produzido em um texto, pelo uso intencional de palavras, expressões ou imagens ambíguas; Localizar itens de informação explicita, com base na compreensão global de um texto.

Sondagem Inicial
Questionamento – Quais são os animais, mais estranhos que vocês conhecem ou já viram?
Visita a SAI, para pesquisar sobre animais, (exóticos, diferentes de zoológicos, circo, domésticos, selvagens, etc).
Questionamento – Vocês já viram um avestruz? Em qual classificação se encaixam?

Pesquisa sobre o avestruz em grupos.
Em seguida já em sala de aula debate-conversa informal sobre o resultado das pesquisas.
Apresentação do texto – leitura silenciosa- grifando o vocabulário e pesquisando em dicionários.

Questionamento que trazem à tona as informações explicitas do texto( finalidade/a quem se destina?Onde o texto foi publicado?)
Retomar a leitura, fazendo direcionamentos, conversando a cada parágrafo, explorando o gênero.

Apresentar para os alunos ditos populares como: “você tem estomago de avestruz, “esconde a cabeça como avestruz” e outros ditos...” uma andorinha só não faz verão, com animais
Dramatização em sala (em grupo) mudando o ponto de vista – contemplando todas as personagens.

Vídeo sobre a avestruz- no  Youtube.

CARMINA MARIA DE LIMA GAZANI BRITO

SEQUÊNCIA DIDÁTICAS
Texto:  Avestruz de Mário Prata

Objetivos
-Estimular o gosto pela leitura;
-Desenvolver a competência leitora;
-Desenvolver a sensibilidade estética, a imaginação e o senso crítico;
-Inferir características do gênero;
-Estabelecer relações entre o lido e o vivido ou conhecido;
-Conhecer alguns elementos básicos da narrativa;
-Perceber alguns efeitos estéticos da obra literária, principalmente aqueles que geram humos;

Conteúdos
-Elementos da narrativa: narrador, enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso;
-Quebra de expectativa com efeito de humor;

Tempo Estimado
6 aulas.

Material Necessário
-Texto para ser lido;
-Se possível, computador conectado à internet;

Desenvolvimento
1ª Etapa: Antecipação
Pergunte aos alunos se eles já ouviram falar do escritor Mário Prata.
Peça que pesquisem, em casa ou na Sala de Leitura, a biografia do autor.

2ª Etapa: Leitura
Leitura expressiva do texto pela professora;
Exploração oral realizada pela professora quanto ao conteúdo proposto;
Levantamento do vocabulário, uso do dicionário;

3ª Etapa: Análise
Lance questões à moçada:
Questionamento sobre o título do texto;
Os fatos da narrativa acontecem na vida real? 

4ª Etapa: Tarefa final
Criar um novo desfecho para o texto;

Avaliação

Entregue questões que complemente os elementos trabalhados anteriormente: tipos de narrador e discursos, efeito humorístico e verossimilhança.

domingo, 9 de junho de 2013

Depoimento Cibele Regina



Como professora de Língua Portuguesa é comum ver  mães questionando os livros indicados aos filhos, considerando-os muito complicados, isso sempre me faz refletir quais os livros que eu gostava de ler, como despertou em mim o hábito da leitura .

Lá pelos meus 9 ou 10 anos, a minha professora fez uma gincana com os alunos. Quem lesse mais livros durante os meses de aula, ganharia um presente no final do ano. Me lembro de ter lido  a obra de Monteiro Lobato (Sítio do Pica-Pau Amarelo), Saint-Exupéry (O Pequeno Príncipe), José Mauro de Vasconcelos (Meu Pé de Laranja Lima) entre outros tantos autores que faziam o imaginário da minha infância aflorar.

Parecia que o mundo de faz de conta invadia meu imaginário e as palavras ganhavam formas e compartilhavam do meu dia a dia, um misto de sonho e realidade onde tudo era possível. Esta leitura infanto-juvenil foi muito importante para desenvolver  minhas habilidades e  desenvolver minha aptidão, pois na imaginação dos outros, pude estimular a minha. Vi que com as letras lidas, eu podia criar as minhas escritas e contar a minha história.


O estímulo da leitura a partir da infância é de fundamental importância para o  desenvolvimento intelectual e emocional do indivíduo, pois é determinante em sua formação de opinião, capacitando suas potencialidades e possibilitando sua ampliação a respeito do mundo que o cerca. Caros amigos esse é o nosso desafio trazer para os dias atuais o prazer de ler e a satisfação de construir nossa própria história.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Depoimento Denise Marzolla Gutierres

Lembrando dos depoimentos assistidos no curso, lendo outros sobre o contato com a leitura,  voltei a minha infância. Meu pai não tinha muita escolaridade mas declamava "I-Juca -Pirama ", sempre fiquei encantada com o jovem guerreiro que humilhou-se diante do inimigo para cuidar de seu velho pai cego. Essa é apenas uma das tantas lembranças. Jornais, revistas, professores que incentivavam a leitura. Na faculdade, contato com outros tantos livros. 

Não sei o que seria se não tivesse viajado tanto,  conhecido a história de outros povos, tantos  lugares através da leituras, porém a menina Poliana, a Gaivota Fernão Campelo nunca saíram da minha personalidade otimista e sonhadora. Procuro instigar nos alunos o prazer que a leitura proporciona.

autora: Denise Marzolla Gutierres




Ler por prazer é o X da questão

Freqüentador do projeto de incentivo à leitura coordenado pelo Centro Educacional Kaffehuset Friele, em Poços de Caldas, MG: transformando jovens em apaixonados por livros. Foto: Marcos Rosa

Num país castigado pelo analfabetismo, projetos de incentivo à leitura são muito mais que bem-vindos: são fundamentais


Fred Lina(novaescola@atleitor.com.br), colaborou Eduardo Lima


Correr os olhos pelos livros dispostos numa prateleira, escolher um deles e dirigir-se à poltrona mais próxima, seja na biblioteca, na livraria ou na sala de casa. Melhor ainda: deixar-se escolher por uma obra literária. À medida que as páginas são viradas, o leitor se vê transportado para uma espécie de realidade paralela - um mundo inteiramente novo, repleto de descobertas, encantamento e diversão. Pouco importa se quem lê é criança, jovem ou adulto. Menos ainda se o que está sendo lido é poesia, romance ou um livro de auto-ajuda. O que realmente interessa é a cumplicidade entre o leitor e a obra, alicerçada no prazer que só a leitura é capaz de proporcionar.

Ler por prazer é o X da questão. Há quem leia, por exemplo, apenas para se informar, dedicando regulamente algumas horas de seu precioso tempo a jornais e revistas - como você, caro leitor, está fazendo neste exato momento. Trata-se de um hábito mais que saudável, a ser preservado e disseminado, e de suma importância na chamada "sociedade da informação" em que vivemos. Mas ele não necessariamente irá transformar você num apaixonado pela palavra escrita. Da mesma forma, a leitura para estudar, parte da rotina nas salas de aula, tem suas funções pedagógicas, mas não faz despertar a paixão pela literatura. Quem descobre prazer numa obra literária nunca mais pára de ler. Quando chega ao fim de um livro, já está louco para abrir o próximo. E só tem a ganhar com isso.

O papel da escola é fundamental nesse processo. E quem melhor que o professor para despertar em seus alunos o prazer da leitura? São muitas as atividades que podem ser desenvolvidas em sala de aula com esse objetivo. "Promover um debate, por exemplo, para discutir cenas ou situações presentes num livro que acaba de ser lido pela turma é uma prática importante e muitas vezes esquecida", afirma a educadora Maria José Nóbrega. O problema é que o profissional de educação nem sempre conta com os recursos necessários para concretizar essas atividades, ou simplesmente não sabe como implementá-las.

Quando a escola não cumpre esse papel, ganham relevância os inúmeros projetos de fomento à leitura espalhados pelo Brasil. Num país que ainda sofre com deficiências no ensino público e com o alto índice de analfabetos funcionais (aqueles que, embora tenham aprendido a decodificar a escrita, não desenvolveram a habilidade de interpretação de texto), qualquer iniciativa que vise a transformar brasileiros em leitores é extremamente bem-vinda.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Livro Contado na CRESCER: Quando Nasce um Monstro por Furunfunfum

Depoimento Ana Lúcia Portel Scarin

Meu primerio contato com a leitura foi ouvindo histórias contadas por minha mãe, e no decorrer do tempo isso foi se fazendo presente cada vez mais, aumentando a cada dia meu desejo pela leitura. Mas na verdade só descobri o prazer pela leitura quando li os livros: O Cortiço, O Caso da Borboleta Atíria, Inocência e outros que ficaram marcados na minha vida.


A partir dessa experiência, pude conhecer melhor o mundo a minha volta, pois ampliou meus conhecimentos, despertando novos olhares e novas formas de vivenciar experiências relatadas por diversos autores, enriquecendo meu repertório cultural e contribuindo para minha formação pessoal e profissional.

autora: Ana Lúcia Portel Scarin

terça-feira, 4 de junho de 2013

Depoimento Carmina Maria de Lima

Ouvindo vários depoimentos senti saudade da minha infância... Compadres e comadres sentados no terreiro e a criançada em volta ouvindo contos, histórias de terror, fábulas entre outras.
Daí surgiu o meu interesse pela leitura e procurei novas histórias, novos contos, novas fábulas... Lembro-me que um vizinho, padrinho do meu irmão foi embora para o Japão. Ele colecionava livros de histórias de terror e de cordéis e deixou duas caixas de livros na minha casa, foi o maior presente da minha vida. Que delícia! Que bagunça! Que saudade!
Não demorou muito tempo para eu devorá-los.
 
autora: Carmina Maria de Lima
 
 
 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Foto Blog


PERFIL AUTORES


Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino
                                                                                                                                                                              A ação de formação continuada "Melhor Gestão, Melhor Ensino" é parte integrante do Programa “Educação – Compromisso de São Paulo” e dá continuidade às atividades de formação desenvolvidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, com a finalidade de aperfeiçoar a prática dos gestores e dos professores do Ensino Fundamental Anos Finais das unidades escolares, como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo.

Esta ação é composta por cursos voltados à: formação dos formadores; formação dos gestores escolares responsáveis pelo Ensino Fundamental Anos Finais; e à formação dos professores em classes de Língua Portuguesa e de Matemática do Ensino Fundamental Anos Finais.


                                 http://www.rededosaber.sp.gov.br


domingo, 2 de junho de 2013

A Leitura e a Técnologia

A experiência da leitura é essencialmente individual, sempre única e nova. Parafraseando Rousseau, que afirmava ser a vontade intransferível, ninguém pode sentir as minhas emoções e viver da mesma forma a minha experiência ao ler. Esse sem duvida deve ser o espírito do professor ao oferecer um texto aos seus alunos e ao desenvolver seu espaço de escrita ou reflexão que possa ele “aluno” encontrar a sua autocrítica  e consequentemente sua individualidade de ver o mundo e vivenciar suas emoções.

“O pior leitor é o passivo, resignado, que aceita tudo e lê o livro como uma receita ou bula para o bem viver. Este é o não-leitor” (Milton Hatoom).  

Acredito, dentre muitos, que o incentivo à leitura começa com a prática mais antiga da humanidade: contar histórias. A partir das narrativas orais é que começamos a dialogar com os textos, e com o outro. O problema, talvez seja o fato de que muitos de nós, professores, não dispomos do dom de contar como requer uma história, para cativar o gosto por ouvir, independente de imagens. Mas há recursos multimídia, dramatizações, etc., que com certeza são mais adequados para incentivar a leitura e para fazer com que se descubra o prazer de ler narrativas, poesia, crônicas, enfim. Uma leitura aprisionada seja de que modo for, não é leitura no sentido da descoberta por isso sempre utilizo em minhas aulas a releitura como forma de reestruturar novas opiniões, dividindo a sala em grupos de leitura e ao final todos elegem um texto  “recontado e reescrito” que melhor representou todos os olhares da sala.



Me chamo Cibele Regina sou professora da rede estadual de ensino estou participando do Curso"Melhor Gestão, Melhor Ensino - Formação de Professores de Língua Portuguesa'. 
Essa nova modalidade de formação e revitalização dos conhecimentos tem possibilitado uma verdadeira  revolução no processo educacional.
Uma das atividades propostas foi a criação de um Blog como espaço de reflexão e conhecimento dessa nova ferramenta que muito tem auxiliado na interação de conhecimentos entre alunos e professores.  
Recanto do Conhecimento a partir de agora será um espaço para divulgar meus textos, leituras e outras informações. Espero receber a visitas de todos os amigos e conto com as contribuições valiosas de todos.